2013

Na comemoração dos quarenta (40) anos do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas, pronunciei uma longa palestra sobre a história da instituição.

Participei, no XXXI SIMPÓSIO PERNAMBUCANO DE PARAPSICOLOGIA, realizado na sede Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas, em 23 de novembro de 2013, com a palestra Criatividade ou Paranormalidade?

 

Lançamento de dois livros meus na sede do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas.

Por convite do Núcleo de Estudos Oitocentistas, do Departamento de Letras da Universidade Federal de Pernambuco, fiz uma Conferência no 4º Congresso de Literatura Fantástica de Pernambuco (CLIF), realizado de 03 a 05 de dezembro sob o tema fenomenologia das aparições. O evento foi organizado pelo Belvidera – Núcleo de Estudos Oitocentistas, do Departamento de Letras da UFPE.

 

Bráulio Tavares, André de Sena e Valter da Rosa Borges

Folha de Pernambuco

12 de abril de 2013

Waldecy Fernandes Pinto

 

ACADEMIA DE CIÊNCIAS – 35 ANOS

 

Êxito alcançado pelo programa em todas as classes sociais motivou o Professor Valter Rodrigues da Rosa Borges a fundar uma Instituição cientifica que, como sucedâneo do “GRANDE JURI”.

No dia 7 de janeiro de 1978, Pernambuco mais uma vez se destacou em termos de pioneirismo brasileiro ao fundar a APC – Academia Pernambucana de Ciências, a segunda entidade do gênero com o objetivo de valorizar, desenvolver e divulgar a Ciência. A ideia da fundação nasceu basicamente do programa “O GRANDE JURI”, criado e produzido por Valter da Rosa Borges, na TV-Universitária Canal 11, no período de 1968 a 1981, com uma audiência espetacular, reunindo semanalmente os expoentes da intelectualidade pernambucana, debatendo temas científicos, filosóficos, artísticos, religiosos e culturais.

O êxito alcançado pelo programa em todas as classes sociais motivou o Professor Valter Rodrigues da Rosa Borges a fundar uma Instituição cientifica que, como sucedâneo do “GRANDE JURI”, tivesse uma amplitude maior e congregasse permanentemente personalidades de destaque nas mais diversas áreas do conhecimento cientifico. Levando esta proposta aos mais assíduos membros de “O GRANDE JURI”, os mais interessados, constituídos de 23 do mais alto conceito e de prestigio cientifico, aderiram e assinaram a ata da fundação com a elaboração dos estatutos e regimento interno.

A nova Entidade se diferenciou das tradicionais academias que existiam, onde predominava um número exato de cadeiras que significavam o total dos acadêmicos. Assim, com este acentuado e salutar procedimento, não estaria limitado o número total dos membros acadêmicos, como também poderiam participar todos aqueles portadores dos conhecimentos tanto das ciências exatas como das ciências humanas.

Este procedimento diferenciou totalmente da única Academia Brasileira de Ciências-ABC existente na ocasião no País, na cidade do Rio de Janeiro. Posteriormente, a referida Academia reforma os seus estatutos adotando o sistema da qualificação e não definindo a limitação. Com vivência de 7 de janeiro de 1978 até hoje, a APC se reúne mensalmente no primeiro sábado de cada mês pela manhã, no auditório do CTCH cedido pela UNICAP – Universidade Católica de Pernambuco.

Estas reuniões são abertas ao público em geral. Além das reuniões, a APC realizou nestes 35 anos de existência vários seminários, destacando-se os de Educação, de Ciências, Tecnologia e Culturais. Outros tipos de reuniões foram realizados em homenagem às entidades que mantém convênios e vínculos científicos tecnológicos, a exemplo da homenagem com destaque das Instituições de ensino superior tais como a UNICAP, UFPE, UPE e UFRPE e outros.

No momento, a ideia que está sendo desenvolvida é a de que a APC pelas pluridisciplinaridades dos conhecimentos dos seus acadêmicos se constitua como órgão de consultoria técnica cientifica, procurando servir quando consultada, o Estado de Pernambuco, os Municípios e as Instituições de ensino como um todo, tais como as profissionalizantes, as secundarias, e as de ensino superior e de demais níveis.

Estão sendo analisados os termos dos convênios para cada entidade, pois as mesmas são detentoras de pluralidades disciplinares e de especiais peculiaridades. O caminhar da APC nestes 35 anos não sofreu descontinuidade de desenvolvendo dos objetivos, das finalidades, contando para isso com a contribuição mais efetiva dos seus 45 membros em operacionalidade profissional, tendo muitos deles no momento a ocupação de cargos de destaque nas gestões públicas e privadas, tais como Reitores, Pró-reitores Vice-Reitores e de entidades voltadas às pesquisas, secretários de Estado e de Municípios, dirigentes de Fundações etc.

Que este ano comemorativo dos 35 anos da sua existência a APC continue a trilhar os caminhos como vem acontecendo, realizando seminários e palestras tanto de interesses científicos como da cultura e da cidadania, como vem acontecendo nestes 35 anos da sua existência.

 

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