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- A Comissão Julgadora do “Prêmio Lyra e Cesar”, da Academia Pernambucana de Letras, concedeu o primeiro lugar ao livro “O Ser, o Agora, o Sempre” do escritor pernambucano Valter da Rosa Borges, em seu parecer destacou o seu “alto nível de conteúdo e beleza em forma, contenção e síntese admiráveis” e que seu autor revela possuir “espírito culto, profundo e de grande lucidez”. O jornalista Jacques Cerqueira, Subeditor do Caderno Viver, do Diário de Pernambuco, do dia 15 de abril de 1996, sob o título Ciência e lirismo, observou que as poesias do livro de Valter da Rosa Borges “ganham linguagem telegráfica, quase hai-kais,
mas misturando elementos da Mitologia grega, religiosa e até científicos.” E, em outro trecho,
assinala: “Deus, Céu, Morte e Vida também estão sempre presentes nos poemas de Rosa
Borges. Com muita razão. O poeta vagou e divagou por várias religiões.:
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- O poeta e crítico literário Ezra Pound certa vez salientou que a poesia se destaca entre as modalidades literárias por seu inigualável poder de síntese. O livro “Meditações do Entardecer”, de Valter da Rosa Borges, é um exercício dessa síntese, onde o autor procura conciliar a poesia com outras áreas do conhecimento humano, notadamente a Filosofia. Não é um livro para ser aligeiradamente lido, mas principalmente para ser meditado, porque a beleza, como a vida, se desenvolve na elegância da coerência e do paradoxal.:
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