Aluguei uma casa à rua Alderico Pereira Rego, 50, bairro de Campo Grande, e reorganizei, mais uma vez, outro grupo mediúnico, desta vez constituído por mim, Amílcar Dória Matos, Aécio Campelo de Souza, Geraldo Falcão e Walter Wanderley Barros.
Em 9 de junho de 1969, compus a comissão examinadora do concurso para provimento efetivo do cargo de escrevente do cartório de acidentes do trabalho.
Em 23 de setembro de 1969, assumi a 14ª Promotoria da Capital. E em 11 de dezembro a Vara das Execuções Penais.
A partir de janeiro, reuniões mediúnicas no Centro Espírita Caminhando para Jesus, à rua Dr. Machado, com Aníbal Ribeiro, Dinorah, Edésio, Maria José, Fidja Siqueira, e minha esposa Selma.
Em uma das sessões mediúnicas no Centro Espírita Caminhando para Jesus, Dinorá Mengolo sentiu a presença de um espírito e “incorporada” transmitiu sua mensagem. O espírito se identificou como sendo o “Irmão Luiz” e que, na sua última reencarnação, fora o meu filho Ulisses. Ele descreveu os últimos momentos de sua vida corretamente, o que me causou uma indescritível emoção. Nesta sessão esteve presente Aécio Campello de Souza, que, até então não conhecia, e que se tornou um dos meus melhores amigos e companheiro no campo do Espiritismo e da Parapsicologia.
Nesse ínterim, conheci Humberto Vasconcelos e passei a participar das sessões mediúnicas no Grupo Espírita Djalma Farias, por ele dirigidas e cujo médium era sua esposa Joana, filha de “Peixotinho”. O propósito era se obter fenômenos de materialização, o que, infelizmente, não aconteceu.
Fui a uma reunião de materialização de Severino Lira, no município de São Lourenço da Mata, levado por Maurício e Travassos, pai de Edson Queiroz. Não fiquei convencido com as materializações.
Consegui um encontro com o médium Severino Lira, na sua residência, na Av. Caxangá, e levei comigo meus amigos Aécio Campello de Souza, Walter Wanderley Barros e Amílcar Dória Matos.
O “espírito”, que se dizia chamar “Dr. Fritz” não nos convenceu, mostrando-se evasivo as nossas perguntas.
