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Durante séculos têm sido feitas várias reflexões sobre a realidade tanto na ciência, na filosofia e na região. Neste livro, o autor propõe que, essencialmente, há uma só realidade, porém em níveis diferentes, cada qual com as suas características próprias e interações recíprocas: o físico, o social, o psíquico e o transcendental. Em sua vivência empírica, o ser humano convive, simultaneamente, no três primeiros, embora pressinta ou presuma a existência de um outro nível mais abrangente, denominado de transcendental, o qual é postulado a partir das experiências místicas e manifestações paranormais.:
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O Conselho de Cultura de Pernambuco, em ofício n. 37/98, de 23 de março de 1998, a comunicação que, em sessão plenária do dia 10 de março de 1998, mediante proposição do Conselheiro Reinaldo Oliveira, foi aprovado, por unanimidade, Voto de Louvor a Valter da Rosa Borges pelo lançamento do livro “Grêmio Cultural Joaquim Nabuco (Memória de um Bairro)”.:
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A Comissão Julgadora do “Prêmio Lyra e Cesar”, da Academia Pernambucana de Letras, concedeu o primeiro lugar ao livro “O Ser, o Agora, o Sempre” do escritor pernambucano Valter da Rosa Borges, em seu parecer destacou o seu “alto nível de conteúdo e beleza em forma, contenção e síntese admiráveis” e que seu autor revela possuir “espírito culto, profundo e de grande lucidez”. O jornalista Jacques Cerqueira, Subeditor do Caderno Viver, do Diário de Pernambuco, do dia 15 de abril de 1996, sob o título Ciência e lirismo, observou que as poesias do livro de Valter da Rosa Borges “ganham linguagem telegráfica, quase hai-kais, mas misturando elementos da Mitologia grega, religiosa e até científicos.” E, em outro trecho, assinala: “Deus, Céu, Morte e Vida também estão sempre presentes nos poemas de Rosa Borges. Com muita razão. O poeta vagou e divagou por várias religiões.:
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