Década de 1950

1959

Formei-me em Direito pela Faculdade de Direito do Recife. Meu irmão João Olímpio me presenteou com o anel de formatura. Selma não pôde comparecer à minha formatura, porque estava de […]

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1958

Nascimento de minha filha Márcia em 6 de outubro. Terminado o arrolamento do único bem dos meus pais e partilhado o dinheiro do imóvel assim que foi vendido, minha mãe

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1957

Depois de cinco anos de namoro e noivado casei-me com Selma Maria Sales Duarte, que passou a chamar-se Selma Maria Duarte da Rosa Borges. O casamento ocorreu pela manhã do

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1956

Comecei a trabalhar na Pinto Alves e Fábrica de Discos Rozemblit, a título de experiência. Em 21 de maio, agora com carteira de trabalho assinada, trabalhei no Banco Francês Brasileiro

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1955

No seu Número V, Ano II, de março de 1955, o jornal “Evolução” noticiou o I Congresso de Jornalismo Estudantil, realizado no Recife, de 27 a 31 de janeiro, tendo

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1954

O jornal “Evolução” registrava os grandes acontecimentos literários da época. Em seu Número 2, Ano II, Maio-Junho de 1954, comentava o sucesso do lançamento de dois livros em 1953: “O

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1953

Ingressei no Colégio Oswaldo Cruz, onde terminei o meu segundo grau. Ali, fui aluno do professor Moacir de Albuquerque, famoso crítico literário da época. Um dia, timidamente, apresentei-lhe os rascunhos

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1952

Passei a estudar no Colégio Padre Félix.   O Jornal Pequeno, na sua edição de 27 de de­zembro, publicou uma reportagem sobre o GCJN, onde lastimava que uma instituição como

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1951

Conclusão do curso ginasial Embora não fosse espírita, interessei-me pela reencarnação, como me expressei neste soneto: METAMORFOSE “Nada se perde tudo se transforma.” Célebre frase em que Lavoisier Fez na

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1950

Meu irmão Fernando me transferiu para o Ginásio Porto Carreiro.   A minha trajetória intelectual começou em 1950, quando, influenciado pelos livros da literatura brasileira e portuguesa, que costumava ler,

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